quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

COMO SE COMUNICAR ?

"Para que possamos comunicar algo a alguem precisamos antes estabelecer pontos em comum com ele, quanto maior for o número de pontos comuns; maior será a probabilidade de uma boa comunicação". Howad Hendricks.

O QUE O PROFESSOR DEVE EVITAR ?

  • SER MONÓTONO, FALAR BAIXINHO
  • FALAR IGUAL A UMA METRALHADORA. SER MUITO RAPIDO
  • USAR UMA LINGUAGEM INTELIGIVEL
  • FALAR GIRIAS
  • SER PROLIXO
  • NÃO CONHECER OS ALUNOS

COMO O PROFESSOR DEVE FAZER PARA SE COMUNICAR MELHOR ?

  • LER BASTANTE
  • SE PREPARE ANTES DE FALAR
  • OUVIR MUITO
  • SER SINCERO
  • FALAR COM ENTUSIASMO
  • BOA POSTURA
  • TENHA EM MÃOS UM PEQUENO ESBOÇO DO QUE VAI FALAR
  • CONHEÇA BEM SEUS ALUNOS
  • USE UMA LINGUAGEM CORRETA

TENHA UMA BOA MINISTRAÇÃO !

COM AMOR

O APRENDIZ

Mapa da pobreza e desigualdade no Brasil

Mapa de Pobreza e Desigualdade no Brasil é atualizado e traz reflexão sobre o tema

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) está lançando uma ferramenta atualizada, em DVD, que permite localizar a incidência e profundidade da pobreza por município. Através desses novos dados, é possível mensurar, por exemplo, que 77% dos municípios nordestinos têm mais da metade de sua população vivendo na pobreza e que 32,6% dos municípios brasileiros estão com mais da metade de sua população vivendo na pobreza.

Em relação à desigualdade (medida pelo índice de Gini) foram selecionados os municípios mais desiguais (40,7% dos municípios), que apresentavam estimativas acima de 40% para esse indicador. As regiões com menores proporções de municípios com mais de 50% de pobres foram as que apresentaram os maiores índices de desigualdade (gráfico 1). O Nordeste tinha 77,1% de municípios com mais da metade da sua população vivendo na pobreza, porém a desigualdade era menos intensa.

Considerando os mesmos indicadores anteriores (os municípios com mais de 50% de pobres e índice de Gini superior a 40%), observa-se a tendência de concentração de maior incidência da pobreza em municípios de menor porte. Já a desigualdade é maior nos municípios mais populosos. No caso extremo estavam os 13 municípios brasileiros com mais de um milhão de habitantes: não havia município com mais de 50% de pobres, mas a desigualdade acima de 40% abrangia todo o grupo.

Ao analisar a distribuição espacial das estimativas de desigualdade, nota-se que tanto em áreas com alta incidência da pobreza, como em outras, com menor incidência, pode-se ter, por exemplo, baixos índices de desigualdade. Valores semelhantes, no entanto, têm interpretações distintas: em áreas mais pobres as pessoas são igualmente pobres, enquanto em áreas mais ricas um índice de desigualdade baixo significa uma distribuição mais igualitária da riqueza.

A pobreza absoluta é medida a partir de critérios definidos por especialistas que analisam a capacidade de consumo das pessoas, sendo considerada pobre aquela pessoa que não consegue ter acesso a uma cesta alimentar e de bens minimos necessários a sua sobrevivência.

A medida subjetiva de pobreza é derivada da opinião dos entrevistados, e calculada levando-se em consideração a própria percepção das pessoas sobre suas condições de vida. Segundo especialistas, a percepção de bem-estar de um indivíduo sofre influência de acordo com sua posição em relação aos demais indivíduos de um determinado grupo de referência. Em termos teóricos, não se espera que os dois indicadores sejam coincidentes, mas a expectativa é de resultados próximos.

No Norte e Nordeste a percepção da pobreza foi, no geral, superior ao resultado observado pela linha absoluta. No Sul ocorreu o oposto, as pessoas se percebiam menos pobres do que foi medido pela pobreza absoluta. No Sudeste e Centro-Oeste houve uma maior proximidade entre as duas medidas.

Dificilmente teremos uma única explicação para as diferenças encontradas entre as duas medidas, pois vários fatores podem influenciar a percepção das pessoas, como: características do local em que vivem; a percepção do grau de desigualdade; efeito migração que leva as pessoas a se compararem não com o seu local atual de moradia mas com o local de origem; ou mesmo um efeito geracional.

Nos anos recentes, diversos estudiosos do tema tendem a concordar com uma definição abrangente considerando a pobreza como privação do bem-estar, pela ausência de elementos necessários que permitam às pessoas levarem uma vida digna em uma sociedade. Sob este aspecto, a ausência de bem-estar está associada à insuficiência de renda, à nutrição, à saúde, à educação, à moradia, aos bens de consumo e aos direitos de participação na vida social e política da comunidade em que vivem.

A pobreza também se distingue pela falta de oportunidades e poder, e pela vulnerabilidade de grupos sociais com maior probabilidade de acirrarem a sua condição ou de sofrerem risco de entrar na pobreza. O crescimento econômico, por exemplo, é crucial para criar oportunidades. No entanto, o crescimento não será suficiente se os pobres não forem capazes de usufruir seus benefícios por falta de treinamento, saúde ou acesso à infra-estrutura básica. Neste sentido, a mensuração da pobreza deve captar as suas distintas manifestações, muitas vezes, resultado de relações sociais mais abrangentes e complexas, em contraste com situações em que o tratamento da pobreza deve ser focalizado nos próprios grupos desfavorecidos. Trata-se, assim, de diferenciar aspectos individuais e estruturais de maneira a implementar políticas e programas que garantam a melhoria do bem-estar da população.

Fonte: IBGE / Via Agência Soma

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

VENCENDO O INIMIGO INTERIOR – A CARNE

VENCENDO O INIMIGO INTERIOR – A CARNE

Muitos anos atrás, o noticiário trazia a história de um certo núme¬ro de refugiados políticos da antiga União Soviética que não haviam conseguido se adaptai" à liberdade nos Estados Unidos e retornaram à Rússia depois de alguns anos. Esses cidadãos soviéticos eram como o descrente: nasceu numa posição de escravo de um regime totalitá¬rio, sem liberdade. Se emigrar para o Ocidente, vai se defrontar subi¬tamente com liberdades que nunca pensou existissem. A essa altura é confrontado por uma escolha: pode continuar a viver como se não tivesse qualquer liberdade, ou pode crer que é verdadeiramente livre e começar a aplicar tais liberdades a todas as áreas de sua vida. A maioria de nós acha incrível que alguém que provou da liberdade possa novamente colocar-se num relacionamento de escravidão, mas é exatamente isso que muitos crentes fazem. Ao invés de viverem à luz de sua libertação da escravidão do pecado, e de desfrutarem sua liberdade em Cristo, em alguma ou em muitas áreas escolhem conti¬nuar vivendo como se o pecado ainda fosse o seu senhor.
Como Você Sabe se é Santo ?
Uma vez que a carne pode produzir obras que se disfarçam com os trajes da moralidade e da espiritualidade, pode ser difícil a al¬guém dizer se suas boas obras são meramente o resultado de uma natureza pecaminosa que se supera em produzir boas obras (falsifi¬cações). Como de costume, a Bíblia não nos deixa no escuro com respeito a este assunto importante. Uma passagem das Escrituras é particularmente útil. Enquanto a lê, você poderá usá-la como uma lista de conferência para sua própria vida.
Em Gálatas 5.17-21, o apóstolo Paulo descreve a guerra entre o Espírito e a carne. Para demonstrar quem está no controle, Paulo alista 15 características das obras da carne. Não importa quão boa, moral, religiosa ou espiritual uma atividade possa parecer, se for produzida pela carne, então esses serão alguns dos resultados que sempre vai produzir. Essas quinze obras da carne podem ser dividi¬das em quatro grupos.

1º O primeiro grupo focaliza o pecado sensual.

1. Imoralidade é ba¬seada na palavra grega porneia, da qual derivamos a palavra "por¬nografia". Refere-se a toda e qualquer atividade sexual fora do casa¬mento. Isso inclui homossexualismo, sexo pré-conjugal e infideüda-de conjugai. Qualquer atividade sexual entre duas pessoas que não sejam de sexos opostos e casadas uma com a outra cai nessa catego¬ria.

2. A impureza pode referir-se a pecado sexual, mas geralmente in¬clui mais que imoralidade.

3. Sensualidade, também, é mais amplo que imoralidade, e inclui qualquer atividade sexual não necessaria¬mente envolvendo fornicação.
Isso incluiria as muitas piadas e insinuações sexuais nas chama¬das comédias "familiares" na televisão. Mesmo filmes liberados pa¬ra pré-adolescentes estão cheios de insinuações sexuais e referên¬cias a sexo ilícito. Esses filmes projetam uma imagem desse estilo de vida que é muito atraente. Muitos dos comerciais e anúncios também têm o propósito de provocar atração sexual para que assim o freguês se identifique com o produto e o compre. Muito da moda masculina e feminina de hoje é produzida para ser sensual. Tudo is¬so cai sob a. categoria da sensualidade, e é claramente um produto da carne.
Idolatria - Com ou Sem Imagens

2º A segunda categoria focaliza duas atividades que eram típicas das religiões não-cristãs - idolatria e feitiçaria.

1.Idolatria é a adoração a qualquer coisa em lugar de Deus. Em tempos antigos, e ainda hoje em culturas primitivas, as pessoas faziam ídolos como representan¬tes físicos de seus deuses. No Ocidente, nossos deuses geralmente são os ídolos da mente, mais sofisticados; mesmo em tempos anti¬gos, porém, a idolatria começava como um pensamento na mente, antes de se transformar numa imagem física. Uma vez que não for¬jamos imagens, freqüentemente pensamos que não somos idolatras. Nada poderia estar mais longe da verdade! Ainda pensamos os mes¬mos pensamentos idolatras dos antigos, apenas os expressamos de modo diferente. Adoramos o sucesso, o dinheiro, a carreira, o sexo, a família, os filhos, os confortos, e a "boa vida". Qualquer um des¬ses pode tomar o lugar de Deus em nossas vidas e se transformar num ídolo. Num certo sentido, somos mais enganados que os anti¬gos, já que pelo menos eles tinham alguma consciência do que ado¬ravam. A pessoa comum de nossos dias jamais admitiria que sua carreira ou seus filhos são seu deus.

2. A segunda atividade neste grupo é muitas vezes traduzida como "feitiçaria", mas é na verdade uma tradução da palavra grega phar-makia (de onde vem nossa palavra "farmácia"). Ernest De Witt Burton, em seu clássico comentário de Gálatas, diz o seguinte sobre es¬sa palavra:
...a partir de Homero, [ela] denota uma droga, seja ela danosa ou saudável. Pharmakia significa, em geral, o uso de drogas, seja de ma¬neira útil por um médico, seja prejudicialmente, daí o envenenamen¬to... Na Septuaginta, a palavra é uniformemente empregada num sen¬tido negativo, com respeito a feitiçarias ou encantamentos.1
Essa palavra engloba todo uso e abuso de drogas que se tornaram tão comuns hoje em dia. Em última análise, ela fala da dependência de uma droga (seja álcool, cocaína, soníferos ou qualquer outra coi¬sa) para oferecer a alegria, a paz e a liberdade de ansiedade que só pode vir com um relacionamento correto com Jesus Cristo. (É claro que não estamos falando do uso legítimo de remédios para obter be¬nefícios curativos.)
Como é Que Você se Dá Com os Outros?

O terceiro grupo de obras da carne contém oito atitudes que se demonstram em relacionamentos pessoais: inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas. Sempre que alguém trabalha na força da carne, o egoísmo (mesmo que disfarçado em bons motivos e ações) se manifesta mais cedo ou mais tarde. Ao olharmos essa lista de atitudes, não podemos deixar de pensar no grande número de problemas matrimoniais e na alta incidência de divórcios entre crentes hoje em dia. Também não podemos ignorar o aumento da violência contra filhos e esposas que se tornou tão corriqueiro na década passada. Essa é uma manifestação de atitudes e vidas pecaminosas, que contraria a idéia de uma vida a dois para servir a Deus e glorificá-lo.

A primeira dessas palavras é usada muito raramente hoje:

1.inimizade. Carrega consigo a idéia de hostilidade. Os homens caídos es¬tão num estado de inimizade contra Deus e uns contra os outros. O único outro lugar em que a palavra ocorre no Novo Testamento é em Efésios 2.14-16, onde o tópico é a hostilidade entre judeu e gen-tio. Estritamente falando, no contexto da Bíblia, a palavra tem a co¬notação de anti-semitismo, mas, num sentido mais amplo, ela se ex¬pande para cobrir todo o conceito de preconceito racial.
2.Porfias, a segunda palavra desse grupo, é a conseqüência prática da atitude de hostilidade. Ela focaliza a ação de rompimento e con¬flito. Tal como outras das obras da carne, é o resultado de buscar desejos egoístas, e não os desejos de Deus.
3.Iras, o terceiro termo, incorpora a idéia de explosões de gênio, de manifestações violentas de raiva, em contraste com aquele tipo de ira que é mais profunda, mais quente e mais duradoura. Mais Obras da Carne
4.As quatro palavras seguintes deveriam ser observadas juntas: dis¬córdias, dissensões, facções, invejas. Cada uma delas focaliza atitu¬des semelhantes em uma perspectiva ligeiramente diferente. Cada uma se baseia em atitudes de auto-promoção, auto-gratificação e auto-afirmação que provocam rompimentos em relacionamentos pessoais na família e na igreja. Essas palavras são todas encontradas nas descrições que Paulo faz da igreja em Corinto. Por não estarem servindo a Cristo, mas a seus próprios interesses, o resultado era di¬visão. Todavia, precisamos nos lembrar que nem toda divisão é ruim (ver 1 Coríntios 11.19). Apesar do Novo Testamento exortar os crentes a viverem em união (ver João 17.21 e Efésios 4.1-6,13), tal unidade é baseada nas doutrinas que claramente se acham nas Escrituras - uma unidade baseada na doutrina, não às custas da doutrina.

O grupo final dos produtos da carne focaliza duas ações que devem ser encaradas juntas: bebedices e glutonarias.

1. bebedice é claramen¬te descrita aqui como uma obra da carne. Com muita freqüência hoje em dia, a bebedice e o alcoolismo são tratados como se fossem uma doença. As obras da carne, no entanto, são claramente o resultado de nossas próprias escolhas. Embora as Escrituras não proíbam categori¬camente o uso de vinho ou álcool, estes devem sempre ser usados com moderação, e nunca ao ponto de provocarem a embriaguez. Em¬bora o abuso do álcool possa levar, em alguns casos, à dependência química, o problema básico não é físico, mas espiritual. Inicialmente o ato foi uma escolha pecaminosa da vontade. Se bem que o proble¬ma físico, a dependência, deva ser tratado, o problema só fica parcial¬mente resolvido se a questão do pecado não for tratada.
2. A segunda palavra, glutonaria, não é muito usada hoje. Uma pa¬lavra mais apropriada em nosso vocabulário atual seria farra - aquele tipo de celebração em que a bebida corre solta, atos imorais são livremente praticados e alegria e prazer são desfrutados às custas da glória e da santidade de Deus.
Essa litania de pecados é tão contemporânea quanto o jornal da ma¬nhã ou as pessoas que vimos no último culto de domingo. Fica claro, nessa passagem, que tais pecados não são resultado da ação de demô-nios, de Satanás, ou do mundo, mas são os resultados específicos de uma mentalidade e de um estilo de vida controlados pela carne.
O Diabo Me Fez Fazer Isso?
O fato alarmante é que existe um crescente desvio de fé entre muitos crentes, que coloca mais e mais responsabilidade por peca¬dos pessoais sobre os demônios e Satanás. Depois de ler artigos e li¬vros escritos recentemente, vimos referências a demônios denomi¬nados Cobiça, Assassinato, Inveja, Maledicência, etc. Em lugar al¬gum as Escrituras oferecem apoio para tal conceito; deixam bem claro, isto sim, que tais ações são produto da carne. De fato, como Gálatas 5 claramente mostra, essas não são obras de demônios, mas da carne. É isso que queremos dizer quando afirmamos que muitos crentes não estão sendo bíblicos ao tratar dessas questões.
Embora os que ensinam tais coisas possam estar honestamente querendo ajudar os crentes a vencer o pecado em suas vidas, cremos que tal ensino acaba sendo prejudicial porque dá aos crentes uma desculpa anti-bíblica para negar a responsabilidade pessoal pelo pe¬cado: "O diabo me fez fazer isso." Ao invés de aceitarmos a respon¬sabilidade pessoal por nosso pecado, preferimos transferi-la para mais alguém ou algo. Ao invés de escolher a solução bíblica de con¬fessar e fazer morrer as obras da carne, procuramos resolver o pro¬blema "amarrando demônios" ou praticando "exorcismos". Interes¬santemente, "passar o abacaxi" tem sido uma maneira conveniente de evitar a responsabilidade pessoal pelo pecado desde o Jardim do Éden. Quando Deus confrontou Adão, este pôs a culpa em Eva, que culpou a serpente. Deus, porém, recusou-se a aceitar tal evasão, e lançou contra cada um dos dois um julgamento por terem escolhido ceder à tentação. Se você é crente, a questão não é quem apresenta a tentação, mas se você vai confiar em Deus e obedecê-10 ou vai ce¬der à tentação. Os crentes que se deixam direcionar erradamente nesse assunto acabam sendo desviados da luta contra o verdadeiro inimigo que a Bíblia aponta como quem nos ataca nessa área da guerra espiritual - a carne.

A Cova Funda do Pecado
Uma razão pela qual tantos crentes caem na armadilha de pensar incorretamente sobre essas questões é que muitas pessoas subesti¬mam quão incrivelmente maligno o pecado realmente é. Quando nos movemos em direção ao pecado, é como entrarmos numa enor¬me caverna subterrânea (já que nascemos nas trevas). Quanto mais ficamos entrincheirados em nosso pecado, e quão mais ele se entrin¬cheira em nossas vidas, mais descemos na escuridão da caverna. Ao sermos salvos, ganhamos a luz de Cristo, que brilha na escuridão à nossa volta, mas ainda precisamos mudar a direção de nossos pas¬sos e sair da caverna. Em nossa cultura instantânea, em que tudo já vem pronto, pensamos erradamente que podemos conseguir vitória sobre hábitos pecaminosos de toda uma vida com algum tipo de so¬lução rápida. Erradamente acreditamos que, se confessarmos nosso pecado, nos arrependermos, e sentirmos tristeza ou remorso por nosso pecado, Deus de alguma forma nos erguerá do fundo da cova por algum elevador espiritual e nos trará à superfície. Isso simples¬mente não acontece.
O que realmente acontece é que, pelo poder do Espírito Santo e pela luz da Palavra de Deus, somos capacitados a caminhar para fo¬ra da caverna. É um processo gradual, de um passo após o outro. Não é fácil, mas é possível. No entanto, a alegria que o acompanha e o fruto que é produzido ao longo da caminhada são verdadeira¬mente miraculosos. Infelizmente, muitos crentes tentam algum ma-cete de falsa espiritualidade, ou jamais experimentam o cristianismo bíblico, e acabam desistindo quando vem o fracasso. Daí, entram em pânico e se voltam para alguma solução instantânea que esteja na moda, e uma dessas soluções que está na moda é pôr nos demô¬nios a culpa por pecados profundamente enraizados.

Elaboração Ev. Paulo André

Bibliografia Sugerida

Triunfando na Batalha - Thomas Ice e Robert Dean,Jr

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

LIBERTAÇÃO X OBRAS DA CARNE





A paz do Senhor Jesus, amados a todos que estará lendo essa postagem coloquei esse tema pois é um tema muito atrativo em relação ao estudo da palavra de Deus, observando alguns comentarios de diversos autores cristão me deparei com essa incogta!! relativo ao varios aspectos desses termos, então gostaria que aos interresados no assunto debatece conosco.

Baseado no texto de João 8.32,36 nos diz: " E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará..... Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres."

Faço as seguintes obeservações:
1 - O Cristão é liberto 100%?
2 - Até que ponto nos somos libertos?
3 - Será que precisamos de libertação após termos conhecido Jesus como nosso Salvador?
4 - Se somos libertos, porque temos fraquesas em nossas vidas?
5 - Pode um crente ser liberto e cometer pecados?
6 - Fofoca precisa de libertação ou de auto-controle?
7 - Você é a favor de cultos de Libertação? se ja somos libertos?
8 - As obras da carne esta relacionada com libertação?
9 - Você acredita que as "obras da carne" esta relacionada com a nossa natureza pecaminosa?
10 - Pode um crente salvo, regenerado, justificado, santificado passar por cultos de libertação?
11 - Se um cristão ele tem impulsos lascívicos, ou imorais ele precisa de libertação ou controlar seus impulsos carnais? tem que ter vergonha na cara!!!!!


Queridos leitores fiz questão de colocar algumas objeções acerca desse assunto polêmico em relação ao crescente numeros de igrejas neopentencostais que em suas igrejas dão uma grande enfaze a esses cultos, caro amigo que vai nos ajudar nesse pequeno questionario, desejaria ver a sua opinião sobre esse assunto tão importante deixe o seu comentario e suas argumentação nas postagem.

Aviso: Quando argumentarem desejaria que os amados não coloca-se verciculos isolados sem a previa examinação na ciência que norteia as diretrizes biblicas. Hermenêutica, e a Exegese. Cuidado para não fazer uma "eisegese".

Aguardo o seu comentario.

Ministrando a Palavra na Radio Novas de Paz


Somos Salvos pelo Batismo?


Salvos pelo batismo?

Pergunta: “Li que o batismo não tem poder para salvação. Como se deve entender isso?”

Resposta: O batismo realmente não tem o poder de salvar, pois a Bíblia ensina claramente que somos salvos exclusivamente por meio de Jesus Cristo e Sua obra redentora. É o que mostram as seguintes passagens bíblicas:
Batistério antigo em forma de cruz: “Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida” (Rm 6.4).

• “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16).

• “Por isso, quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus” (Jo 3.36).

• “Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor, no qual temos a redenção, a remissão dos pecados” (Cl 1.13-14).

• “no qual temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça” (Ef 1.7).

• “Mas agora, sem lei, se manifestou a justiça de Deus testemunhada pela lei e pelos profetas; justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo, para todos (e sobre todos) os que crêem...” (Rm 3.21-22).

• “E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (At 4.12).

• “para louvor da glória de sua graça, que ele nos concedeu gratuitamente no Amado” (Ef 1.6).

• “Aquele que tem o Filho tem a vida; aquele que não tem o Filho de Deus não tem a vida” (1 Jo 5.12).

Essas são apenas algumas passagens da Palavra de Deus que mostram de maneira inequívoca que somente a fé em Jesus Cristo nos salva. Essas afirmações bíblicas são confirmadas em Marcos 16.16, onde o Senhor Jesus diz: “Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado.” Se o batismo tivesse poder de salvar, então deveria estar escrito na segunda parte desse texto: “quem, porém, não for batizado será condenado”. Dizemos com isso que o batismo não é importante? De maneira nenhuma! Quem ler a Bíblia sem idéias pré-concebidas reconhecerá claramente que o batismo é tanto um ato de obediência como um testemunho daquilo que já aconteceu com uma pessoa. Paulo escreve aos romanos no capítulo 6.3-4: “Ou, porventura, ignorais que todos nós que fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte? Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida.” Portanto, quem é batizado testemunha com esse ato, com o submergir e emergir das águas, que morreu com Cristo, foi sepultado e ressuscitou. Evidentemente tal manifestação não pode ser feita por um bebê, somente por uma pessoa adulta, por alguém que aceitou a Jesus em seu coração e tem o testemunho do Espírito Santo de ser um filho de Deus! (Elsbeth Vetsch - http://www.chamada.com.br)
Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, janeiro de 2000.

A Oração de Neemias

A ORAÇÃO DE NEEMIAS

Ne 1.1-11

A atitude de orar não se encontra entre as principais atividades das pessoas.
Muitos acham que é uma atitude ultrapassada.
Existem pessoas porém que estão descobrindo que a oração os sustenta quando os problemas que enfrentam parecem maiores que elas.
Neste texto Neemias nos conta sua experiência com a oração. Ele soube noticias que seu povo e que a cidade de Jerusalém encontrava-se em miséria. Ele estava em outro pais e sentia-se impossibilitado de ajudar. O que ele fez. Voltou-se para Deus em oração.
Do seu exemplo na oração podemos aprender como a oração pode tornar-se um fator decisivo em nossa vida.
Ao analisarmos a experiência da oração de Neemias chegamos a algumas conclusões que são lições práticas para nossa vida.

Primeira lição – A oração deve proceder do conhecimento de uma necessidade especifica – vs 1-4

Muitas de nossas orações são vagas, vazias. São apenas pedidos a Deus que abençoe a alguém ou a nós mesmos. Quando oramos por alguém geralmente não procuramos saber a real situação e necessidade da pessoa. Quando quisermos orar por alguém devemos entender que devemos nos concentrar numa luta por aquela pessoa. A oração disse Jesus não mera tagarelice, é uma guerra.
O relato de Hanani era um relato preocupante. E o conhecimento das condições daquelas pessoas leva Neemias a orar. Ele passa dias orando e jejuando. Ele não soltou apenas algumas palavras. Ele lutou em oração.

Segunda lição – A oração deve ser fruto de reverência a Deus – v.5

Neemias começa sua oração exaltando ao Senhor. “Ó Senhor, Deus dos céus, Deus grande e Temível...”.
Ele focaliza sua oração sobre a grandeza daquele de quem se aproxima. Ele está diante da majestade do Senhor, reconhece e declara isso. Quanto mais ele declara a grandeza do Senhor, menor se torna seu problema. Menos medo da vida ele tem.
O Senhor Jesus nos ensinou este tipo de oração, na oração do Pai Nosso.

Terceira lição – A oração deve ser fruto de um coração arrependido – v. 6-7

Neemias reconhece que é um pecador. Ele não está ali para fazer nem uma exigência a Deus. Ele não diz que tem algum direito. Ele não está em uma posição de colocar Deus contra a parede. Ele se confessa um pecador.

Quarta lição – A oração deve se basear numa aliança com Deus – v. 8-9

Muitas de nossas orações são ocasionais, descompromissadas. A oração de Neemias demonstra que ele conhecia as promessas do Senhor, ele conhecia a Palavra de Deus. Demonstra também como a Palavra controlava sua vida.

Quinta lição – A oração deve também louvar a Deus. V.10

Muitas pessoas oram, mas só pedem. Pedir é muito importante, mas não esqueça de agradecer a Deus, reconhecendo que ele tem agido na sua vida.

Sexta lição – a oração deve ser perseverante . v.11

Suas palavras finais neste texto revelam que ele seguirá orando. Na continuação do texto chegamos a conclusão que ele orou quatro meses até que a resposta viesse.
Há muitas pessoas que oram, seguem o mesmo exemplo da oração de Neemias, mas não obtém o resultado que ele obteve, mas falham em perseverar.
Ele continuou orando. Muitas vezes começamos a orar e depois não perseveramos. Ele poderia orar uma ou duas vezes e depois deixar tudo como estava.
Algumas lições práticas que tiramos são:

1) Não podemos orar como se estivéssemos apertando um botão de um microondas ou uma campanhia que chama um atendente.

2) Não podemos orar como se o Senhor fosse um garoto de recados que saltasse sempre que ocasionalmente soltamos nossas palavras.

3) Não podemos orar apenas uma ou duas vezes e já cobrarmos uma resposta.

A oração coloca nossa vida em conformidade com a vontade de Deus.
A oração nos prepara para receber a resposta.
A oração fortalece nosso propósito de vida. estabelece e firma nossos planos.
A oração nos eleva da desconfiança para a confiança.
Da incredulidade para a fé.
Da independência para a dependência de Deus.
Os auto-suficientes não oram, apenas falam consigo mesmos.
Os auto-satisfeitos não tem conhecimento de sua necessidade.
A oração também tem o poder de colocar os problemas no lugar deles. Todos eles são menos do que o Senhor.
A oração nos dá novas perspectivas. Abre nossos olhos para coisas nunca vistas antes.
A oração também não é fruto nem reflexos de mentes e corações egoístas.
A oração torna Deus maior para nós e quanto maior o Senhor se torna para nós, menor é nossa visão dos problemas.
Para concluir: nossas orações diárias diminuem nossas preocupações diárias.
Jesus orava sempre. Devemos orar sempre. Neemias era um homem de grandes orações e foi um homem de grandes ações.